Alecrim: realça o sabor de aves e da carne, suas folhas contem um
óleo. É, também, empregue em unguentos contra dores musculares. Acredita-se o chá de
alecrim alivie as dores de cabeça.
Artemísia: é
indicada como estimulante do apetite e contra dores de cabeça, enxaquecas,
cólicas e doenças das juntas como reumatismo e artrite.
Beldroega: as folhas e os talos são consumidos na forma de saladas e têm propriedades laxativas e
diuréticas. Alguns fitoterapeutas consideram-na útil no tratamento de bronquites
e problemas estomacais.
Cebolinha: realça o
sabor de batatas, sopas e cozidos. A cebolinha contém enxofre, que pode reduzir
a pressão arterial se consumida em grande quantidade.
Coentro: o
sabor forte de suas folhas enriquece molhos e pratos à base de aves e de
vegetais. Recomenda-se mascar as folhas ou as sementes para alívio da
indigestão.
Dente-de-leão:
considerada, por muitos, uma erva-daninha, o dente-de-leão é uma planta com
muitas propriedades terapêuticas. As raízes e as folhas (ricas em vitamina C)
têm efeitos diuréticos, laxativos e depurativos.
Endro: utilizado em
picles, nas sopas, nos molhos para saladas e nos pratos à base de peixes, o endro também
alivia gases intestinais. É comum dar chá de endro bem fraco a bebés
com cólica.
Erva-doce ou anis: consumida na
forma de chá, tem efeito calmante, diurético, antiasmático e digestivo.
Ingerido regularmente durante o período de amamentação, costuma aumentar a
produção de leite materno.
Hortelã: as folhas dão
sabor às frutas, aos sorvetes e à carne de carneiro. O chá de hortelã auxilia a
digestão; quando mascadas, as folhas refrescam o hálito.
Louro: usada como
tempero de sopas, guisados e cozidos, as folhas de louro também podem ser
utilizadas em chás, proporcionando alívio contra gases.
Manjericão: base de diversos
pratos, o manjericão, quando utilizado em grande quantidade, funciona também
como fortificante e antigripal. Acredita-se que o óleo desta planta sirva como
repelente contra insetos.
Orégano: muito utilizada
em recheios, nas saladas e nos pratos à base de tomate, as folhas do orégano são
consideradas digestivas e descongestionantes.
Salsa: quando
consumida em porções de pelo menos 30g, contém uma boa quantidade de vitamina C
(no caso da salsa fresca), cálcio, ferro e potássio. A salsa também é rica em
BIOFLAVONÓIDES, monoterpenos e outras substâncias anticancerígenas.
Salvia: usada em muitos
pratos de aves e carne de porco preparadas com recheios à base de pão. O chá de
sálvia é usado como digestivo e como líquido para bochechos e gargarejos,
agindo contra gengivites, aftas e inflamações da garganta.
Tomilho: erva favorita
da tradicional cozinha italiana, o tomilho é usada também em chás, para aliviar
distúrbios intestinais, em gargarejos, contra inflamações da garganta, e em
xaropes, para tratamento de tosses e congestões respiratórias.
Muitas das ervas são cultivadas exclusivamente devido a suas propriedades
medicinais.
Babosa (aloe vera): as folhas libertam
um visgo que pode ser usado topicamente para curar queimaduras e ferimentos
leves. Alguns livros recomendam a ingestão desse visgo por suas propriedades
tônicas e curativas. Cura ulcera, gastrites e inflamações no estomago entre
outros.
Flor de primavera: o emprego da flor de primavera é eficaz no tratamento do LÚPUS e de
certos tipos de ARTRITE inflamatória, dos sintomas pré-menstruais, de dores nas
mamas e de diversos outros distúrbios. Cuidado: o ácido gama linoléico reduz a capacidade de coagulação, seu uso pode trazer problemas de sangramento,
principalmente nas pessoas que consomem aspirina ou remédios para afinar o
sangue.
Ginseng: os chineses
usam o ginseng para fortalecer o sistema imunológico, aliviar a febre e a dor,
acelerar a cicatrização, curar a depressão e a fadiga e tratar problemas de
impotência.
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